"Uma das coisas que não mudaram foi a prioridade, protegeremos primeiro nossa casa, depois nossos militares e nossos aliados", disse James Cartwright, vice-presidente da Joint Chiefs of Staff, comissão que reúne os mais graduados das Forças Armadas americanas, durante a coletiva em que o governo dos EUA anunciou o "novo" plano antimísseis para a Europa.
Será que Cartwright quis dizer que a Europa é dos EUA. Quem serão os aliados? Tudo isso por causa do Irã? Antes, pelo menos, existia uma União Soviética, gigante e potente.
A divulgação do plano mostra que Barack Obama não conseguiu/quis infiltrar suas ideias e profissionais na política externa e bélica norte-americana.
Robert Gates, atual Secretário de Defesa, trabalhou com Bush Junior e suas políticas de ataque preventivo.
Obama estava lá e mostrou que as mudanças, pelo menos na questão militar, não passam da página três. "O plano é sustentado no compromisso dos Estados Unidos de defender os americanos e os aliados da Otan da ameaça de mísseis balísticos. Um ataque a um é um ataque a todos", disse Obama, em discurso de filme hollywoodiano....tipo Guerras nas Estrelas, né.
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