Nada é por acaso e tudo é na surdina. Assim o mundo gira. Na surdina, Marina Silva se reuniu com os caciques FHC e Jorge Bornhausen para ratificar sua mudança de partido e, consequentemente, a candidatura para a presidência do Brasil il il.
A política é feita com a cabeça e não com o fígado, dizem os senhores do ofício. O "sim" da dupla não será um explícito apoio. Não veremos os dois no palanque com a ex-seringueira. Mas Marina é peça importante na cena, já que deve contar com o apoio de uma pequena parcela dos eleitores, engajados pela causa e deslumbrados pela moda ambientalista. Marina tira voto de Lula/Dilma/Ciro e é isso que importa para os senhores PSDB e DEM.
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